O Tempo e o Vento

No linear do século XX a paisagem transformou-se numa continuidade avassaladora,
na biosfera de contingentes humanos renegados a todo o tipo de sorte à transformações atmosféricas inseridas em nosso universo num percurso de avalanches, enchentes, temporais, furacões e vulcões demonstrando posição e situação geográfica de um solo em constante erupção.
Nesta continuidade progressiva a demonstrações de força e formação de rochas em aspectos sedentárias e acumulativas de calcário e cinzas, transforma a paisagem de alguns estados brasileiros em campo árido no qual a vegetação se esconde ou danifica-se numa avalanche de areia, lençóis de água, tornando o acesso longínquo onde a população tende se abrigar a locais centralizados deixando de poder estudar ou ter incentivos de experiências e pesquisas científicas, uma vez que a paisagem torna-se remota e improdutivo.
O que nos toma como homens sábios a ineficiência de nada poder fazer-se a tal evidencias, ou de poder contemplar a um pesquisa de exploradores a não obter
soluções viáveis à evitar tamanho desastres em que permeia a população de nosso planeta.
Somos seres vivos entre todos os outros, mas pequenos, passiveis e submersos a um
período de continuidade e o que poderemos deixar e dizer a nossos filhos...
Somente a boa vontade de viver bem e expressar a beleza paisagística por meios artísticos e criativos de um único ser que interveio em seus ideias a contemplar a mais
bela e nobre de todas as coisas: a natureza em sua forma, cor e resplendor de conceitos e
deveres ao cultivo de um universo equivalente a seres das mais variadas espécies... que
norteiam qualidade e identidade na classificação e homogeneização.
Que tal verificarmos e reverenciarmos as árvores nativas deixando seu fluxo submergir e não atacá-las para outros interesses, delimitar e marcar em são consciência a necessidade de se produzir árvores das mais variadas espécies para que se possa cultivar
num espaço reservado.
Retomar nossos conceitos em valores de ações humanas a contemplar o universo numa
forma construtiva de empregar melhor o poder aquisitivo entre o homem e a natureza no
universo que o constitui.